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Bullying afeta 150 milhões de jovens no mundo

O bullying afeta crianças e adolescentes em todo o mundo e preocupa pais, educadores e especialistas. Segundo um levantamento do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, metade dos adolescentes entre 13 e 15 anos, cerca de 150 milhões de meninos e meninas, sofre violência corporal ou psicológica por parte dos colegas, dentro e no entorno das escolas.

É importante que os pais/responsáveis fiquem atentos aos sinais de alerta:
 
- Machucados e hematomas;
- Isolamento, irritabilidade, agressividade, alterações no sono e no apetite;
- Choro sem motivo aparente e desinteresse pela escola;
- Resistência a ir ao colégio;
- Baixa autoestima.

E é essencial ressaltar que o bullying praticado por meninos pode ser feito de maneira mais expansiva e agressiva com chutes e socos, por exemplo, sendo mais fácil de identificar. Já o bullying praticado por meninas acontece de maneira mais velada, através de fofocas, humilhações e comentários negativos. A vítima é isolada, excluída do convívio, ignorada na realização de trabalhos ou atividades em grupo.

É importante que os pais observem os tipos de brincadeira e verbalização que o filho apresenta em casa. É primordial chamar sua atenção para atitudes que possam ofender ou constranger o outro, esclarecendo que aquilo não é uma brincadeira. O diálogo familiar presente e constante é a chave não só para a identificação do problema, mas também para prevenção do ato.

O tratamento das vítimas de bullying é realizado através de psicoterapia individual e envolve treinamento de habilidades sociais, promoção de resiliência e psicoeducação. O agressor, por sua vez, também deve passar por tratamento psicológico, pois muitas vezes possui uma autoestima tão baixa quanto a das vítimas, assim como um alto nível de sofrimento emocional, que deve ser acolhido e tratado.
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