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DEPRESSÃO PÓS-PARTO atinge 25% das mães no Brasil!

Segundo artigo da Fundação Oswaldo (FIOCRUZ), a cada quatro brasileiras, mais de uma manifesta sintomas de depressão no período de 6 a 18 meses após o nascimento do bebê. Os dados são do estudo “Factors associated with postpartum depressive symptomatology in Brazil: The Birth in Brazil National Research Study”, realizado pela pesquisadora Mariza Theme, da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz), publicado no Journal of Affective Disorders.

A gestação/parto é um período que mexe muito com os hormônios femininos e que acarreta queda abrupta de algumas substâncias no corpo que propiciam o problema; esta seria uma das causas. Após o parto, por exemplo, pode ocorrer uma queda drástica nos hormônios estrogênio e progesterona, o que pode contribuir para um quadro de depressão pós-parto. Mas outros fatores podem estar relacionados à doença, tais como violência obstétrica, estresse e tensão durante a gravidez, dificuldade de amamentação, dificuldades financeiras, falta de apoio e auxílio.  



O problema pode surgir, principalmente durante a gestação e/ou em até 12 meses após o parto - em alguns casos, a síndrome pode se manifestar até depois de um ano.
Sentimentos persistentes (que durem mais de duas semanas) como extrema tristeza, ansiedade, exaustão severa, episódios de choro, irritabilidade, desânimo intenso, medo de ficar sozinha, falta de apetite, insônia, sentimento de culpa/inutilidade e pouco interesse pelo bebê são sinais de alerta muito importantes.


NÃO É FRESCURA. NÃO É DRAMA. NÃO É “MIMIMI”!
Busque ajuda! Quanto mais cedo o tratamento começar, melhor serão as chances de recuperação, até porque este é um problema que afeta seriamente a relação mãe-bebê.

Conte com a gente, se preciso, fale com a nossa equipe!


 
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