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Distúrbios de ansiedade atingem cerca de 18 milhões de brasileiros

Segundo uma pesquisa publicada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 18 milhões de brasileiros sofrem com problemas de ansiedade que podem ser categorizados em:
– Transtorno de ansiedade generalizada;
– Síndrome do Pânico;
– Fobia Social;
– Fobias específicas (claustrofobia, aracnofobia, etc)
– Transtorno obsessivo compulsivo (TOC);
– Transtorno de estresse pós-traumático;
– Transtorno fóbico-ansioso;
Causas
Ainda não se sabe por que algumas pessoas são mais propensas à ansiedade do que outras, mas acredita-se que vários fatores podem estar envolvidos:
– Genética: acredita-se que o histórico familiar pode estar associado;
– Ambiental: passar por evento traumático ou estressante;
– Modelo de pensamento: a forma como a pessoa estrutura os pensamentos e encara as situações do dia a dia;
– Doenças físicas: problemas cardiovasculares, respiratórios, doenças hormonais, dores crônicas, abuso de drogas ou álcool;
Sintomas
O transtorno pode causar sintomas psicológicos e físicos. Os mais comuns são:
– Constante tensão e nervosismo;
– Sensação de que algo ruim vai acontecer;
– Problemas de concentração;
– Medo frequente;
– Descontrole sobre os pensamentos;
– Preocupação exagerada;
– Dificuldades para dormir;
– Irritabilidade;
– Dor ou aperto no peito;
– Falta de ar;
– Aumento da sudorese;
– Tremores nas mãos ou outras partes do corpo;
– Sensação de fraqueza;
– Boca seca;
– Náusea;
– Tensão muscular;
Quando pedir ajuda?
A ajuda médica é extremamente importante, principalmente quando a ansiedade exagerada começa a afetar negativamente a qualidade de vida da pessoa, acarretando problemas profissionais e sociais. O distúrbio não desaparece sozinho, muito pelo contrário, se não há orientação médica a tendência é que o quadro piore, por isso o tratamento e suporte médico são imprescindíveis.