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Uso problemático de jogos eletrônicos: um em cada quatro adolescentes faz utilização excessiva de videogame

08 de agosto de 2022


No dia a dia, quanto tempo você e/ou pessoas do seu convívio costumam ficar entretidas com jogos eletrônicos? Já parou para pensar nisso?

E aí vai um alerta: uma pesquisa do Instituto de Psicologia (IP) da USP revelou que 85% dos adolescentes brasileiros jogam videogame, sendo que 28% deles se encaixam em critérios que apontam para o Transtorno de Jogo pela Internet (TJI). Já ouviu falar?
Ele é reconhecido como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e está presente no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.

Então, fique atento! O uso excessivo de jogos online é caracterizado principalmente pelo descontrole sobre o tempo de utilização desses games.
Esse comportamento compulsivo, segundo destaca o estudo, impacta consideravelmente atividades escolares e sociais, e é, ainda, a causa de sintomas de abstinência (quando o jovem é afastado dos jogos), podendo ocasionar sinais importantes de agressividade, ansiedade e até depressão.

Alterações no sono, desleixo com a higiene pessoal, sedentarismo, desvios posturais, obesidade e isolamento são também consequências desse tipo de vício.

E mais! De acordo com a pesquisa, o consumo de tabaco e álcool, bullying, hiperatividade e problemas de conduta são alguns dos fatores que podem tornar o adolescente mais propenso a essa utilização problemática dos jogos eletrônicos.

É fundamental que os pais conversem sobre isso em casa, buscando conscientizar o filho para estimular o uso saudável do videogame, assim como é essencial que haja supervisão e limitação dessa utilização.
Vale também incentivar outras atividades e interesses para que essa não seja a única fonte de lazer do adolescente, já que isso também pode favorecer o transtorno.

Além disso, quando preciso, sobretudo se já houver a presença de um quadro sério de compulsão por jogos, é primordial procurar a ajuda e a orientação de profissionais da saúde mental.
 
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